terça-feira, 4 de agosto de 2015

Windows 10 Review

                       Windows 10 e suas inovações

                                      Por: Mateus Jatobá


Finalmente lançado pela Microsoft, o tão esperado Windows 10 chegou ao público e vem recebendo muitos elogios pela comunidade desde então. Diferente de outras versões do Windows, o que impressiona no software novo é a facilidade que os usuários das versões 7 ou 8 podem baixar a nova versão.

Sem dúvida um dos maiores pedidos dos consumidores é a volta do amado Menu Iniciar. Obviamente, o novo menu não tem a mesma cara do visto anteriormente no Windows 7. Porém, ele está muito bonito e quase que totalmente personalizável e é claro, dentro dos novos padrões de design da Microsoft.

Novo Menu Iniciar
Uma das características mais marcantes desta nova versão é a assistente pessoal controlada por voz, a Cortana, que já está presente nos dispositivos Lumia e Android e agora está chegando ao Windows 10. Ela é de muito fácil acesso, porém no Windows em português ela ainda não está totalmente funcional, apenas na versão em inglês, mas provavelmente um patch será lançado e ativará a Cortana para o português brasileiro.

Assistente pessoal Cortana
O Windows 10 também marca o lançamento do DirectX 12, o controlador da Microsoft que promete melhorar significativamente o desempenho de games. Em testes feitos, viu-se que o resultado não foi muito diferente do que se via na versão anterior, mas deve-se levar em consideração que muitos jogos não foram otimizados ainda para o novo programa.

Outro que chamou a atenção é o novo browser da Microsoft, o Edge. Muito mais fluido e fácil de utilizar e com um visual mais simples e bonito do que o antigo Internet Explorer. Sem dúvida, ele vem com tudo para brigar com o gigante Google Chrome.


Novo Microsoft Edge

O app Xbox Music agora foi substituído pelo Groove que é muito melhor e mais fluido que o anterior. O usuário agora pode importar playlists da Google Play e do iTunes. 

A Microsoft realmente se superou no Windows 10. Vale muito a pena atualizar o seu PC para esta nova versão, além de ter muitas novidades, o sistema é muito fluido, bonito e simples de mexer o que torna a experiência do usuário ainda melhor.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Spitfire

Spitfire

Por: Hugo Alves

Spitfire

O Supermarine Spitfire é um dos maiores símbolos da aviação militar, não só britânica, mas também de todo o mundo, além de ser um ícone da segunda guerra mundial, por obter sucesso durante a batalha da Grã-Bretanha.

Projetado em 1936 por Reginald Joseph Mitchell, um dos mais famosos e icônico desenhista de aviões britânicos, entrou em serviço em agosto de 1938, em sua versão Mk la. Seu nome em inglês pode ser traduzido como "cuspidor de fogo" que representa uma pessoa de temperamento explosivo.

A glória deste caça veio ao auge durante a batalha da Grã-Bretanha, onde combateu os aviões alemães e obteve uma razão de 2, aproximadamente.

Seus maiores oponentes nos céus eram os Messerschmitt Bf 109 e os Focke-Wulf Fw 190.


Fw 190

Bf 109
A Inglaterra, durante a batalha da Grã-Bretanha, dispunha do Spitfire somente da versões: Mk Ia, Mk IIa e Mk IIb, as três versões eram equipadas com o famoso motor Merlin, fabricado pela Rolls Royce. As versões Mk Ia e MK IIa eram equipadas com 8 metralhadoras Browning de calibre 7.7 mm, dispostas em 4 em cada asa. Já a variante Mk IIb possuía 4 metralhadoras Browning 7.7 mm e dois canhões Hispanos de 20mm. O acréscimo dos canhões no terceiro modelo fez com que a aeronave ganhasse um poder de fogo muito maior comparado com as versões anteriores, lhe proporcionando uma briga mais justa contra os canhões de 30 mm utilizados nos aviões alemães.

O Spitfire, por possuir suas asas em forma de elipse, tinha uma vantagem muito grande quando se tratava em fazer curvas, assim conseguia manobrar mais rapidamente do que os 109s e os 190s, o que lhe garantia vantagem em "dogfights". Porém os aviões alemães tinham uma vantagem sobre os Spitfires nos quesitos: velocidade máxima, e altitude máxima, pois os motores da Daimler-Benz, usados nos Bf 109s, e os motores da BMW, usados nos Fw 190s, por poderem funcionar com um menor índice de oxigênio, permitia que os aviões alemães pudessem voar em altitudes superiores a dos Spitfires, assim podendo mergulhar sobre eles.

O Spitfire não só participou da batalha da Grã-Bretanha e de missões no flanco ocidental, como também foi utilizado no flanco oriental, pelos soviéticos. Também recebeu sua versão americana e uma variante especial para a utilização em batalhas na África. A RAF doou milhares Spitfires de diferentes versões para a União Soviética e para os Estados Unidos durante a segunda guerra.


Spitfire MkIIb em sua versão Soviética
Spitfire MkIX em sua versão norte americana

Spitfire MkVb trop (tropical), esse modelo era equipado com uma
camada extra de filtros para o motor, a fim de diminuir a quantidade
de areia que entrava nele durante as operações na Africa.